Novamente, oitavo e nono anos trabalharam juntos - em campo e na sala de aula, num projeto interventivo de geografia e ciências, atuando na revitalização da mata ciliar do riozinho que corta o terreno da escola. Durante o processo, esses jovens estiveram manipulando instrumentos e dosando substâncias (“kit” de análise de água), debatendo conceitos e parâmetros classificatórios, redigindo relatórios. Esse projeto contou com a preparação e plantio de mudas do palmito-juçara (espécie nativa da Mata Atlântica), desenvolvendo-se nas seguintes etapas:

​

1. Preparação das mudas do palmito-juçara em conjunto com o primeiro ano;

​

2. Ida ao riozinho: observações, registros, medições e coletas;

​

3. Leitura da ficha de ciências “Como avaliar a qualidade da água”? (suporte para aferir as dosagens realizadas com o “kit” de análise);

​

4. Testes com substâncias e preenchimento de tabela, inclusive com dados observados visualmente no riozinho (presença ou ausência de algas, espuma, odor, entre outros);

​

5. Leitura da ficha de geografia “Manual de campo – monitoramento da água do riozinho” (estudo sobre a classificação dos rios por meio da qualidade da água, bacias hidrográficas e glossário específico);

​

6. Reunião em pequenos grupos para discutir os resultados obtidos de acordo com parâmetros oficiais e responder a que classe de água pertence o riozinho;

​

7. Redação dos relatórios e orientação dos professores para ajustes e complementações finais;

​

8. Plantio das mudas para revitalização da mata ciliar;

​

9. Confecção de mapas, seleção de fotos e montagem dos painéis para apresentação.

​